25Abr
Hoje, a humanidade inteira veste-se de luto.
Não apenas pela morte de um líder, mas pela partida de um verdadeiro gigante espiritual, de um homem cuja vida foi um evangelho vivo, um testemunho inquebrantável da fé, da esperança e do amor absoluto.

 

O nosso amado Papa não foi apenas o Vigário de Cristo: ele foi o rosto visível da bondade divina, o embaixador da paz, o mensageiro incansável da misericórdia, o guardião da simplicidade que transforma.
Cada gesto, cada palavra, cada olhar seu foi um sopro de vida sobre um mundo cansado, ferido e tantas vezes perdido.

 

Nos seus últimos dias, vimos ainda mais claramente a força de sua alma: um espírito indestrutível, um coração que abraçava a dor do mundo, um exemplo de paciência diante do sofrimento, uma fonte inesgotável de amor em estado puro.

 

Hoje, choramos. Choramos pela ausência física daquele que caminhou entre nós como um servo fiel e humilde.
Mas não choramos como quem não tem esperança.
Porque os grandes homens não morrem: eles ascendem, eles se eternizam nas páginas da história e nos corações que souberam amá-los.

 

O Papa deixa para nós um testamento imortal: o chamado à caridade, à compaixão, à luta incansável pela dignidade humana, à renúncia dos excessos, à entrega total pelo bem do próximo.

 

Que a luz do seu exemplo continue a iluminar-nos.
Que o eco da sua voz, sempre firme e cheia de ternura, continue a ressoar nos nossos espíritos.
E que a nossa geração tenha a coragem de carregar adiante a tocha que ele nos confiou.

 

Descanse em paz, Santo Padre!

 

A Terra perdeu um sábio, o Céu ganhou um Santo.
A sua missão foi cumprida, e sua memória viverá para sempre nos altares da História.
Tags: